BOLETIM
CEMEA Informa
Mulheres pelo fim da violência | |
| Comitiva de mulheres vem a Brasília em defesa da LMP CFEMEA participa da Comissão Geral da Implementação da Lei Maria da Penha no DF Mulheres reúnem - se pelo fim da violência no DF A II Oficina “Descobrindo caminhos para o enfrentamento à violência contra as Mulheres do Distrito Federal” será adiada para o próximo mês, dias 12 e 13 de setembro, em Brasília, local a confirmar. |
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Aprovação nas mudanças no Código Penal é considerada ineficiente | |
| Em entrevista ao CFEMEA a subprocuradora Ela Wiecko fala da importância da participação do movimento de mulheres nas mudanças do Código Penal e afirma a insatisfação do texto aprovado pelo Plenário do Senado Federal e sancionado pelo presidente Lula. |
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Trabalhadoras domésticas se reúnem para discutir equiparação de direitos e reconhecimento | |
| Entre os dias 21 e 23 de agosto, representantes da FENATRAD - Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas estarão reunidas em Brasília para debater possibilidades e estratégias de ampliação dos direitos da categoria e a valorização do trabalho doméstico. Na agenda do encontro, está uma discussão sobre o atual contexto político, a importância da Conferência Mundial do Trabalho e dos instrumentos internacionais da OIT – Organização Internacional do Trabalho; e um debate sobre a formulação de Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para equiparar a categoria das trabalhadoras domésticas às demais categorias de trabalhadores; entre outras atividades. |
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Mulheres continuam articuladas acompanhando reforma política, mas avanços são ameaçados | |
| Tramita no Senado, como SF PLC 141/2009, o projeto de lei de reforma eleitoral que foi aprovado mês passado na Câmara dos Deputados. A proposta traz alguns avanços para as mulheres: destinação de 5% do Fundo Partidário à formação política das mulheres e de 10% do tempo de propaganda partidária (fora de anos eleitorais) para promover e difundir a participação feminina; e uma punição para o partido que não cumprir a regra dos 5%. Essas conquistas, alcançadas graças à atuação firme da Bancada Feminina e do movimento feminista, estão ameaçadas. O Senador Arthur Virgílio, líder do PSDB, apresentou 22 emendas, das quais duas podem prejudicam diretamente esses avanços: uma reduz o percentual do fundo partidário destinado às instâncias de mulheres, de 5% para 5% de 20% do fundo (ver http://legis.senado.gov.br/mate-pdf/63872.pdf); a outra corta os 10% de propaganda partidária que seriam destinados às mulheres (ver http://legis.senado.gov.br/mate-pdf/63874.pdf). Ainda assim, o movimento feminista se mantém firme na proposta de contribuir para a construção de uma reforma política realmente democrática e inclusiva. No dia 12 de agosto, representantes da AMB - Articulação de Mulheres Brasileiras, do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher e do CFEMEA estiveram presentes em uma audiência pública na Comissão de Legislação Participativa (CLP) da Câmara dos Deputados. Na ocasião, foi feito ato de entrega da Sugestão de Projeto de Lei de Reforma Política produzido pela Frente Parlamentar pela Reforma Política com Participação Popular. Integrante da Frente, o CFEMEA teve direito à fala, na qual ressaltou a relevância da proposta e a necessidade de se fazer uma reforma política ampla para incluir as mulheres e outros segmentos excluídos da política, de forma a tornar nosso sistema político-eleitoral realmente democrático e laico. |
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| No dia 29 de agosto acontecerá a 5ª Caminhada Lésbica de Brasília, com concentração às 14h30, no estacionamento da Torre de TV. Com o lema “Paradas não conquistamos nada” - o evento reúne cerca de cinco mil pessoas por ano com o objetivo de visibilizar as lésbicas, suas demandas e direitos. |
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Instalada comissão sobre projeto que amplia licença-maternidade | |
| Foi instalada a comissão especial criada para analisar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 30/07 da deputada Angela Portela (PT-RR), que aumenta o período obrigatório de licença-maternidade para seis meses. O objetivo da proposta é coincidir o tempo de afastamento das mães com o período mínimo de aleitamento recomendado pelo Ministério da Saúde. Atualmente, esse período é de quatro meses. Entretanto, existe a possibilidade de ser estendido para seis meses, a critério das empresas, por meio do Programa Empresa Cidadã, criado pela Lei 11.770/08. Os empregadores que aderirem ao programa recebem incentivo fiscal. O governo federal e alguns governos estaduais estenderam o período para seis meses. A deputada Cida Diogo (PT-RJ) foi eleita presidente, e a deputada Rita Camata (PMDB-ES) designada relatora da comissão. (Fonte: Agência Câmara) |
CFEMEA - Centro Feminista de Estudos e Assessoria
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